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Você conhece os 4 tipos de vistos mais comuns para entrar nos EUA?

Brasileiros podem viajar a trabalho, estudo e turismo às terras norte americanas

Por: Queissada Comunicação

Em viagens internacionais é comum que o país de destino exija uma permissão de entrada, que nada mais é do que o visto consular, uma espécie de autorização que te permite viajar para turismo, trabalho, estudo, ou qualquer outro motivo especifico. Os Estados Unidos, por exemplo, emitem diversos tipos de visto, de acordo com o seu objetivo, sendo que todos eles restringem e dão direito à realização de atividades, de acordo com o tipo de visto concedido a cada imigrante.

Eduardo Heidemann, diretor da TravelMate , empresa de intercâmbio associada à Belta (Associação Brasileira de Agências de intercâmbio) trouxe algumas informações sobre essa diferenciação. “São diversas as categorias de visto e elas precisam ser analisadas de acordo com a sua necessidade. Cada tipo de visto serve para um perfil de viajante diferente, alguns permitem estudo, outros apenas turismo, outros trabalho, por isso é importante definir um objetivo antes de fechar o pacote de intercâmbio. Na Travelmate temos atendentes treinados e com experiência para orientar cada cliente”, explica Heidemann.

#Visto J1

O visto J1 é utilizado para programas de intercâmbio. Assim como todos os outros, ele é emitido pela Embaixada Americana e serve para aqueles que irão realizar programas como Work & Travel, Au Pair, Estágios, High School ou trabalho temporário em acampamentos de verão.

O visto J1 é tem um foco de experiência cultural e de trabalho no exterior, por isso ele pode ser mais restrito (Foto: Pixabay)

Na temporada de inverno, os Estados Unidos abrem oportunidades no mercado de trabalho para estrangeiros universitários com esse tipo de visto que desejam passar 3 a 4 meses trabalhando e conhecendo mais o país. O programa é chamado Work & Travel e possui diversos benefícios para quem quer ser remunerado e passar a temporada no exterior de forma mais tranquila. É necessário ter um bom nível de inglês, ser estudante universitário e ter entre 18 e 28 anos. Para mais informações clique aqui !

Para a solicitação desse visto é necessário ser estudante universitário (graduação ou pós graduação), estar apto para a viagem, providenciar todos os documentos necessários e pagar as taxas de emissão do visto e a SEVIS (Sistema de Informação de Visitantes Estudantes e Intercambistas).

#Visto F1

Atualmente, devido à pandemia do coronavírus, o visto F1 foi o primeiro a ser liberado pelos Consulados Americanos no Brasil. Ele serve para pessoas matriculadas em instituições de ensino nos EUA, ou seja, intercambistas que desejam viajar para estudo no país. O objetivo pode ser tanto um programa high school, quanto estudo do idioma inglês ou até mesmo um curso superior.

A diferença entre o visto F1 e o J1 é que a segunda opção é mais restrita e tem como objetivo o desenvolvimento cultural/trabalho do intercambista. Com o visto F1, o estudante pode escolher todos os detalhes da sua viagem, como a região e instituição de onde quer estudar.

Por ser um dos únicos vistos que estão sendo emitidos no momento, os estudantes com visto F1 que já estão embarcando para os Estados Unidos podem aproveitar a vacinação que está ocorrendo por lá. Alguns estados como Califórnia, Nova York, Alasca e Florida adotaram o programa, basta se cadastrar nos sites.

A vacina que está sendo ofertada é a da Janssen, farmacêutica do grupo Johnson & Johnson, por ser a única no mundo que imuniza completamente com apenas uma dose. Essa logística facilita a vacinação daqueles que não possuem tanto tempo para esperar a segunda dose de outra vacina, como é o caso da Pfizer e da Moderna que também estão sendo usadas por lá.

#Visto B2

O visto B2 é emitido para pessoas que têm como principal objetivo conhecer e visitar o país. É o “visto de turista” como conhecemos por aqui. Junto com ele também é possível ter a permissão B1, focada em negócios e tratamento médico no exterior.

Na entrevista no consulado, é importante demonstrar vínculos no Brasil, como estudo ou trabalho, já que ele permite que o turista visite o país por um curto tempo (cerca de 6 meses, a única exceção é para aqueles que precisam de acompanhamento médico por muito tempo).

O visto de turismo possui validade diversa de acordo com a idade e permite uma visitação de até 6 meses no período de um ano (Foto: Pixabay)

#Visto H

Os documentos do tipo H são emitidos para quem pretende trabalhar temporariamente no território americano. Ele é dividido em mais algumas subcategorias dependendo do objetivo do funcionário, mas o mais comum é o H-1B, destinado aos que irão trabalhar em áreas que requerem diploma de bacharel, o funcionário deve apresentar o documento para conseguir essa categoria de visto. Familiares imediatos de portadores desse visto devem tirar o H4.

Além desses 4, existem vários outros que podem se encaixar a outras necessidades. Aos que desejam estudar ou realizar intercâmbio nos EUA, a TravelMate pode auxiliar na escolha do programa e vistos adequados, basta entrar em contato .

Sobre a TravelMate

Criada há 19 anos, a TravelMate tem como objetivo promover a educação internacional, por meio de vários programas de intercâmbio que atendem pessoas em todas as fases da vida. O foco está em proporcionar segurança, atendimento e suporte durante toda a vivência desse intercambista em outro país. A rede de franquias de intercâmbio e turismo comandada por Alexandre Argenta e Eduardo Heidemann possui uma ampla equipe em 50 unidades do Brasil, que é treinada regularmente para promover uma ótima vivência aos que embarcam com a TravelMate e para que a experiência de trabalhar na TM seja satisfatória para todos e todas. Foram mais de 25 mil vidas transformadas pela rede TravelMate, 25 mil projetos tirados do papel, e 25 mil embarques para o exterior. A rede ainda é associada da Belta – Associação das Agências de Intercâmbio do Brasil – que existe há 26 anos e é a única associação que tem como foco certificar com o Selo Belta agências confiáveis no setor de intercâmbio, por meio de um processo cuidadoso de análise financeira, técnica e ética das agências. Atualmente, as agências especializadas Selo Belta representam 75% do mercado de educação internacional.

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