Solução antiviral aumenta proteção de turistas e moradores contra a Covid-19
Parceria entre ChromaLíquido Soluções Tecnológicas e TNS Nanotecnologia adequa micro-ônibus de Florianópolis aos tempos de pandemia
POR: Grupo Printer Comunicação
Com a flexibilização do isolamento e as férias de verão chegando, os brasileiros começam a planejar viagens. Segundo estudo global do WTTC (sigla em inglês para Conselho Mundial de Viagens e Turismo), apenas 17% alegam adiar os planos para depois da vacina. No entanto, os destinos nacionais e de natureza são a tendência; e a preocupação com saúde e higiene, fundamental para recuperar a confiança dos viajantes.
Segundo levantamento realizado pela plataforma Hoteis.com, o litoral é o destino preferido dos brasileiros, sendo Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA) os preferidos, nessa ordem. Ciente do seu potencial turístico, a capital catarinense já começou a se preparar para receber os visitantes.
Visando garantir a saúde de viajantes, moradores e colaboradores, dois micro-ônibus da linha Ponte Viva tiveram os bancos e estruturas internas revestidas com tecidos antivirais, capazes de inativar o Sars-Cov-2. Eles estão disponíveis para fazer a travessia da Ponte Hercílio Luz, cartão-postal de Santa Catarina. A ação é uma parceria da TNS Nanotecnologia, ChromaLíquido Soluções Tecnológicas e a prefeitura de Florianópolis.
“O Ponte Viva voltou a circular no trajeto da Ponte Hercílio Luz, em 26 de outubro, graças à solução antiviral que, aliada ao protocolo sanitário já existente, nos garante ainda mais segurança nesta etapa da retomada gradual do transporte coletivo no município”, afirma Michel Mittmann, secretário de Mobilidade e Planejamento Urbano.
Como o aditivo viral funciona?
A proteção consiste na utilização de tecido confeccionado pela ChromaLíquido a partir do fio de poliamida Amni® Virus-Bac OFF, da Rhodia, empresa do Grupo Solvay, que possui em sua estrutura o aditivo antiviral desenvolvido pela TNS. Com ação antibacteriana e antiviral, inclusive contra os micro-organismos envelopados, como são classificados os vírus influenza, herpesvírus e os coronavírus, a solução diminui em 99,99% as chances de contaminação cruzada: aquela em que a pessoa infectada coloca a mão em uma superfície e, em seguida, outra toca no mesmo local, correndo o risco de contrair a doença.
Para Ricardo Bastos, diretor de Relações Institucionais da ChromaLíquido, o usuário sente-se mais seguro sabendo que tem uma proteção adicional para minimizar os riscos de contágio. “Isso o estimula a contribuir com as campanhas de prevenção e garante um transporte público seguro à população.”
A propriedade antiviral e antibacteriana permanece durante toda a vida útil do tecido, mesmo em situações extremas de uso, manutenção e higienização, como é o caso do transporte coletivo. A eficácia do produto foi comprovada por diferentes laboratórios especializados dentro e fora do Brasil.
“Além de plásticos e tecidos, os aditivos TNS estão presentes em materiais de isopor, usados para acomodar alimentos e medicamentos. O combate ao vírus já começa a partir da produção das embalagens na indústria, podendo proporcionar uma mudança no comportamento da população, que ainda se esforça diariamente para evitar o contágio”, acrescenta Gabriel Nunes, diretor geral da TNS Nanotecnologia.
Sobre a ChromaLíquido
A ChromaLíquido Soluções Tecnológicas é homologada pela Rhodia, empresa do Grupo Solvay, para produzir artigos têxteis que utilizem o fio de poliamida Amni® Virus-Bac OFF, com ação antibacteriana e antiviral de efeito permanente. Os tecidos e soluções que utilizam o Amni® Virus-Bac OFF podem ser aplicados em diferentes setores, como automotivo, transporte público e privado, aéreo e ferroviário, além de hospitais, varejo, hotéis, academias, estádios, entretenimento, bares e restaurantes.
Sobre a TNS Nanotecnologia
Com produção mensal superior a 30 toneladas de aditivos antimicrobianos e antivirais, a TNS Nanotecnologia está no mercado desde 2013. Com clientes em mais de 15 países e em todos os continentes, a scale-up catarinense foi apontada como a 1ª no ranking da 100 Open Startups na categoria de materiais. No ano seguinte, o reconhecimento veio no setor de agronegócio, com cápsulas protetoras de sementes e fertilizantes foliares.