Turismo

Projeto Coral Vivo estreia nesta terça, dia 19, a terceira temporada da série “Amar o Mar”

O foco desta vez é a relação entre os manguezais e os recifes de coral

POR: Palavra!

O primeiro episódio da terceira temporada da série “Amar o Mar”, produzida pelo Coral Vivo, vai ao ar nesta terça, dia 19 de abril. No canal de Youtube do projeto, que tem patrocínio da Petrobras, a produção mostra através de lindas imagens feitas no extremo sul da região de Abrolhos, a conexão que existe entre o ambiente de manguezal e os recifes de coral. Os sete vídeos, com duração de cerca de um minuto, evidenciam a ligação entre as pessoas, a biodiversidade do mangue e os mais ricos recifes de coral do Atlântico Sul. O primeiro episódio estreia amanhã e os seguintes vão ao ar, dois por dia, nas próximas terças e quintas, dias 21, 26 e 28 de abril.

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Para começar, “CONECTIVIDADE”, dá um gostinho do que vai ser a série e detalha o que será mostrado nos seguintes. Ele fala sobre as características do manguezal, a beleza dos corais e lembra da preocupação com as ameaças e desafios criados pelas atividades humanas. O segundo vai deixar água na boca! “DELÍCIAS” mostra que quem vive entre o mangue e o mar, mesmo que nas mais simples casas e canoas, tem a mesa, o coração e a memória repletas de maravilhas através de alimentos nutritivos e histórias encantadoras. Como complemento desse episódio, o Coral Vivo tem o livro “Do Mar À Mesa”, um guia de consumo consciente de pescado da Costa do Descobrimento, disponível gratuitamente neste link.

No terceiro, chamado de “SEMENTES”, são conhecidos os frutos das árvores de mangue, que têm diferentes formas e são levados até os recifes pelas marés. O destaque é a “caneta-do-mangue”, produzida pelo mangueiro, ou mangue-vermelho, que germina na própria árvore-mãe e cai no solo pronta para ser varrida pelas águas dos rios e do mar.

Em “RESISTÊNCIA”, é ensinado que a árvore do mangue não existe, ela resiste. Mesmo em contato com o mar salgado e o rio doce, ela se adapta; se a terra vira mar, suas raízes crescem no ar; se o vento castiga, ela verga, mas não quebra; se o fruto precisa vingar, ela o germina antes de o liberar. A questão é: como resistir ao desmatamento e à invasão de lixo, de esgoto e de detritos? Até quando os mangues e o oceano vão sobreviver ao homem? O episódio mostra que nós precisamos aprender a ser flexíveis e adaptáveis aos limites da natureza, assim como as raízes das árvores dos manguezais.

No quinto episódio, “VAIVÉM”, movimento é a palavra chave. Com a altura da maré, o pescador sabe a hora de partir para o mar e os peixes sabem a hora de voltar para desovar. “ESPERANÇA” fala sobre o trabalho dos catadores de caranguejo. Eles não vivem do mangue, eles são o mangue e, por isso, são, principalmente, guardiões da vida e da esperança.

Para encerrar a terceira temporada de “Amar o Mar”, “CONSERVAÇÃO” faz um passeio pela vida marinha dos recifes da Bahia. A estrela é o gigante Itajara, peixe conhecido como ‘o senhor das pedras’ que pode chegar a 300 quilos. É um mero ancião, que se deixa aproximar pelo homem e pelos peixes limpadores, confiando na convivência pacífica e proveitosa das áreas protegidas.

A trilha sonora de “Amar o Mar” foi composta exclusivamente para a série em uma parceria com o Movimento Cultural Arte Manha, da Bahia. Ela tem a participação especial de um aluno de oceanografia, que foi o responsável pelos instrumentos de sopro e pôde, com a sua arte, ajudar a conservar o ambiente marinho, seu objeto de estudo.

PARA DOWNLOAD DE IMAGENS DA SÉRIE, CLIQUE AQUI

SOBRE O PROJETO CORAL VIVO: O Projeto Coral Vivo é patrocinado pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental e trabalha com pesquisa, educação, políticas públicas, comunicação e sensibilização para a conservação e a sustentabilidade socioambiental dos ambientes recifais e coralíneos do Brasil. Concebido no Museu Nacional/UFRJ, hoje é realizado por 14 universidades e institutos de pesquisa. Está vinculado ao Instituto Coral Vivo, que já foi coordenador executivo do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Ambientes Coralíneos (PAN Corais) e segue apoiando a iniciativa.

Além disso, o Coral Vivo integra a Rede BIOMAR, junto com os projetos Albatroz, Baleia Jubarte, Golfinho Rotador e Meros do Brasil. Também patrocinados pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental, eles atuam de forma complementar na conservação da biodiversidade marinha do Brasil. As ações do Projeto Coral Vivo são viabilizadas também pelo copatrocínio do Arraial d’Ajuda Eco Parque.

O Coral Vivo também faz parte da Rede de Conservação das Águas da Guanabara e Entorno (REDAGUA), que reúne, igualmente, projetos patrocinados pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental. A rede tem como objetivo promover a conservação da biodiversidade, prestação de serviços ecossistêmicos, restauração ambiental, pesquisa, educação ambiental, inclusão social e comunicação na região da Baía de Guanabara e entorno, sendo constituída pelos Projetos Coral Vivo, Guapiaçu, Meros do Brasil e UÇÁ.

Mais informações no site do Coral Vivo.

Entenda melhor sobre os recifes e ambientes coralíneos no canal do Youtube do Coral Vivo.

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